sexta-feira, 23 de novembro de 2018

O reinado da pochete não acaba! E agora ela vem em tamanho gigante

Grifes como Gucci e Prada já fizeram suas versões enormes

Clara Rosa e Nathália Souza
Fonte: Luanda Vieira, Revista Glamour
Em 30/10/2018
Fotos: Imaxtree
Pochete Gigante



Se a pochete fosse uma pessoa, com certeza ela desfilaria por aí com aquele ar de quem venceu na vida repetindo a frase "vocês vão ter que me engolir". E, no fundo, ela estaria certa. Temporada após temporada o acessório se firma cada vez mais como a escolha certa, confortável e fashionista para várias ocasiões, desde um dia de trabalho até o happy hour com os amigos. Agora, a bolsa polemicona cresceu!
Desde que grifes como Burberry, Gucci, Prada e Balenciaga resolveram apostar em suas versões gigantes, a it-bag repaginada ganhou espaço no street style internacional. Ah, as formas de usar continuam as mesmas: cruzadas no ombro, amarradas na cintura ou como preferir. Vem ver!
Pochete Gigante        Pochete Gigante

 Pochete GigantePochete Gigante 
 Pochete Gigante Pochete Gigante                                                         Pochete Gigante



Mudanças ao longo da história da moda

Clara Rosa e Nathália SouzaFonte: Dilsonstein.com.brEm 07/11/2018

Os padrões de beleza não são imutáveis. A cada época surgem modelos para estabelecer o que é considerado belo, e a moda se tornou uma aliada importante nessas referências.Os critérios dependem do contexto cultural, social e histórico de cada época. Então, para que você entenda sobre a história da moda e dos padrões de beleza, contaremos um pouco das mudanças e suas consequências na sociedade.Anos 1600 a 1700Esses anos foram marcados por corpos mais robustos. Quanto maiores fossem os corpos, mais demonstravam riqueza e beleza.Anos 1800 a 1900Em plena Era Vitoriana, as mulheres usavam utensílios, como espartilhos e longos vestidos, para manter a cintura o mais fina possível, o que implicava alguns problemas na coluna e deformações.Anos 1900No ano de 1900, muitas mudanças aconteceram nos padrões e formas de entender a moda.As roupas de alta qualidade eram confeccionadas apenas por costureiras, o que tornava as peças em artigos de luxo. Porém, com o tempo, as máquinas de costuras se tornaram comuns, o que permitiu que as roupas fossem confeccionadas em grandes fábricas.A partir dessa época, o padrão masculino era representado pelos lutadores e homens mais fortes, como o fisiculturista Eugene Sandow, e depois a Primeira Guerra Mundial trouxe o estilo elegante e refinado com bigodes.Anos 1920Nessa época, para as mulheres, os corpos valorizados eram aqueles sem curvas, diferentemente da época passada. Além disso, optavam por cabelos curtos. As roupas eram mais retas e largas, permitindo que o corpo não ficasse marcado.Já os homens usavam um estilo arrumado com cabelos penteados e olhar sedutor, como os atores de filme mudo da época.Anos 1930 a 1940Passando pela Grande Depressão da década de 1930, as pessoas deixaram de comprar para reparar e consertar as peças de roupa.O corpo feminino ideal passa a ser mais arredondado, com cintura levemente fina. Os homens continuavam imitando as estrelas de cinema, com estilo forte, ombros largos e músculos delineados.Em 1940, a atriz Marilyn Monroe representava o padrão feminino almejado, e os homens foram influenciados pela guerra: homem forte, masculino e sem barba.Anos 1950 a 1960Na década de 50, tornou-se acessível a moda de roupa feita à mão para a classe média. E em 60, a indústria têxtil deslanchou, surgindo no mercado muitas empresas do ramo.Já o padrão agora era outro: corpos magros, altos, sem curvas e com uma aparência jovem. A modelo Twiggy é o exemplo que influenciou muitos na época.No mundo masculino, o padrão seguido era de homens como Elvis Presley e Marlon Brando, este último com estilo rebelde e roupa de couro.Anos 1970

Podemos afirmar que a moda anos 70 foi uma das mais ricas na história da moda, tanto que até nos dias atuais, a época serve como inspirações para alguns estilistas famosos que muitas vezes estão resgatando peças que fizeram sucesso nessa época. A década de 70 foi caracterizada pela moda hippie e romantismo. O período foi de bastante revolução no comportamento dos jovens, tanto na música como na liberação sexual da mulher.
Anos 1980Houve uma mudança na indústria de tecidos, e o vestuário começou a ficar mais barato. Além disso, foi aplicado o ciclo da estações da moda: primavera/verão e outono/inverno.O “bronzeado natural” foi a maior tendência dessa época entre homens e mulheres. Em 1982, com vídeos de exercícios gravados por Jane Fonda, outra moda explodiu: as mulheres podiam malhar em casa para ter o corpo das artistas. Os homens também seguiam essa linha e exibiam seus corpos atléticos e bronzeados.Anos 1990Expandiu a colonização mundial da moda e, nesse momento, marcas estrangeiras entraram nos mercados locais, tornando a compra cada vez mais fácil e acessível.O corpo desejado da época era o da modelo Kate Moss, um estilo muito magro, com ossos protuberantes. Os homens seguiam a linha grunge, passando uma imagem de despreocupação com o estilo.Padrão atualAtualmente, a moda é bem diversa. É possível escolher tanto roupas soltas quanto mais justas, curtas ou longas. A moda permite que você escolha o que acha que mais combina consigo.Ainda hoje os padrões tendem a corpos magros ou bem definidos. Mas o mais importante é ter liberdade para escolher o corpo que deseja e que lhe faça sentir mais feliz e saudável!Gostou de saber sobre a história da moda e das mudanças nos padrões de beleza? Então, compartilhe este post nas suas redes sociais e espalhe conhecimento!


Chilli Beans e 'Harry Potter'

São 25 óculos de sol, 10 de grau e 7 relógios que remetem ao universo criado por J.K.Rowling


Clara Rosa e Nathália Cristina
Fonte: Júlia Warken, Mdemulher
Em 30/10/2018
Fotos: Lucciana Ferreira

Se você é fã do universo da saga "Harry Potter", então prepare-se para cair de amores pela mais nova coleção da Chilli Beans. Já estão disponíveis 42 produtos inspirados na saga do bruxo e também em "Animais Fantásticos. Ao todo, são 25 óculos de sol, 10 de grau e 7 relógios.
Os modelos têm referências bem variadas. Os óculos redondos do Harry fazem parte da coleção, lógico, tanto no modelo da réplica fiel, quanto em versões mais estilizadas. Há também óculos com detalhes discretos, especialmente nas hastes, além de dois modelos espalhafatosos que remetem àqueles usados por Luna Lovegood.
Chilli Beans. Harry PotterChilli Beans. Harry Potter
Os relógios são um destaque à parte na coleção e apresentam riqueza de detalhes, como ponteiros no formato das asas de um Pomo de Ouro. Como
não poderia deixar de ser, o clássico símbolo das Relíquias da Morte também está presente.
Já é possível conferir a coleção em todas as lojas da Chilli Beans do Brasil. O preço médio dos produtos é de 269,80 reais.


Chilli Beans. Harry Potter

Chilli Beans. Harry Potter

Os mitos da moda para quebrar

Tudo aquilo que você achou estar correto pode não estar

Clara Rosa e Nathália Souza
Fonte: Dilsonstein.com.br
Em 07/11/2018



Os mitos da moda são crenças populares que se espalham por aí e, muitas vezes, ficam na mente e nos hábitos das pessoas. Como a moda é uma área em que as tendências estão sempre evoluindo e mudando, não faz sentido ficarmos presos a regras que não fazem muito sentido, não é mesmo?
Tudo aquilo que você sempre pensou estar correto, pode ser perfeitamente modificado e adaptado. No mundo da moda, o que realmente importa é o que te deixa confortável, cômodo e feliz. Tudo depende do seu gosto e da sua vontade. Se sentir linda, é o que importa. Hoje em dia, tudo está na moda.
Por isso, separamos aqui pra vocês, alguns mitos da moda que podem, muito bem, ser quebrados ou não, vai depender do seu bom senso.

  •       Sapatos, carteira e cinto devem ser todos da mesma cor;
  •       Não devemos misturar estampados ou texturas;
  •       Visuais que misturem peças em azul-escuro e preto não funcionam;
  •       Roupa castanha não combina com roupa preta;
  •       Loiras não podem vestir amarelo;
  •       Peças com brilho não devem ser usadas de dia;
  •       O cetim e o veludo destinam-se apenas para visuais noturnos;
  •       Não devemos conjugar no mesmo look joias de prata e de ouro;
  •       Roupa branca não se adequa ao inverno;
  •       Os blazers só são apropriados para ambientes de trabalho;
  •       Os jeans apenas permitem fazer visuais casuais.



Não deixe que esses mitos paralisem você! Na moda existem infinitas possibilidades. Conheça seu estilo pessoal e qual a imagem que você quer passar. O estilo e o bem vestir estão mais na forma e na atitude com que usa as peças, do que uma série de regras.

Acessórios que serão tendência forte no verão 2019

Atualize os hits da temporada aqui: minimicro bolsa, bota média metalizada e óculos tipo máscara

Clara Rosa e Nathália Souza
Fonte: Redação Glamour
Em 30/10/2018
Fotos: Glamour


Quando você achava que já sabia tudo... A moda vem e, páh, cria uma coisa nova.
Para o verão 2019, temos um spoiler de tendências: as bolsas diminuíram (muito), os óculos cresceram e as botas brilharam! Olha aí nosso guia insider de acessórios que você vai querer usar nos próximos meses.

É um porta-moedas? Uma cigarreira? Um chaveiro? Não! São as minimicrobolsas que as fashionistas estão usando agora. A criatividade para apostar nelas, porém, deve ser grande: afinal, onde guardar smartphone, identidade, aquele corretivo? Help!

Tendência verão 2019

Tendência verão 2019Tendência verão 2019
Sorry, Gigi Hadid, Bella Hadid e Kendall Jenner, mas os minióculos estão com os dias contados. É que tem uma onda de modelos grandões vindo aí, especialmente estes aqui em cima, da linha DiorColorQuake, da Dior, que têm ar 70’s pop
Tendência verão 2019

Tendência verão 2019













Médio é o cano. Metal, o efeito. Ambos aparecem nas botas que as mulheres do street style (Helena Bordon entre elas) estão amando desde que a Fendi lançou suas versões dourada e prateada com estilão western. O jeito mais novo de usar é com saia mídi (e daí que encurta a perna?).

Tendência verão 2019        Tendência verão 2019                     Tendência verão 2019

São Paulo Fashion Week N°46

Clara Rosa e Nathália Souza
Fonte: Antonia Petta, Vogue.com
Em 17/10/2018

SPFW n46
Foto: Protótipo Filmes
É melhor tomar "cuidado com o buraco", adverte o fundador do São Paulo Fashion Week, Paulo Borges, enquanto nos guia pelo espaço Arca, na Vila Leopoldina, que a partir da próxima segunda-feira (22.10) passa a abrigar a semana de moda paulistana. Muito embora o dress code para a ocasião inclua capacetes de segurança, não há o menor sinal de perigo. No ar, apenas poeira e a expectativa para uma temporada que introduz uma série de novidades, do formato ao line-up, e segue até a véspera do fim de semana em que o brasileiro vai às urnas eleger, no segundo turno, um novo presidente. “Realizar esta edição no epicentro de uma discussão tão polarizada é um bálsamo para a vertente criativa do mundo. É um exercício de resistência da criatividade”, diz. “E o SPFW nasceu para isso”, completa.
Ele tem razão. Com 22 anos de existência, a maior fashion week do país sabe uma coisa ou outra sobre mudanças – e não apenas as que apontam alternância de tendências nas coleções. Atravessou crises econômicas, experimentou diferentes lógicas de calendário junto ao mercado. Ficou gigante, ficou mais enxuta, viu marcas nascerem, outras sumirem e, ainda hoje, segue firme em pé. Agora, sob um pé direito de 16 metros.
São só cinco dias até o pontapé inicial da 46ª edição e as 400 pessoas que constroem agora a estrutura do evento dentro de um dos dois prédios do complexo industrial erguido pela Votorantim não param. Desde que o bate-estaca teve início no local, coisa de um mês atrás, muita coisa na paisagem mudou. Outras, propositadamente, permaneceram – entre as características originais preservadas, estão os recortes verticais que, em forma de janela, vazam luz natural durante o dia. E também o mezanino que abrigava a gerência da antiga fábrica, agora convertido em espécie de torre de controle para as projeções em video mapping que vão preencher o galpão nos próximos dias.
Cinco mil metros de veludo bordô costurados em cortinas definem a linha entre entrada e saída das duas salas de desfile. “Nada aqui tem porta, a nossa ideia é transitar”, conta Paulo. As passarelas contam agora com dez metros de largura (versus os quatro metros, por exemplo, dos tempos em que se assistia às apresentações no Prédio da Bienal), deixando literalmente a mensagem que, no que depender deste SPFW, há espaço para a moda hoje.
Em especial, para a nova moda, feita por jovens talentos: com poucos veteranos no line-up (salvo a adição de nomes consolidados no varejo), é principalmente através do Projeto Estufa que a semana de moda leva uma injeção de frescor, colocando em cena marcas pouco ou nunca antes contempladas pela indústria fashion desta maneira. São delas os desfiles para os quais, junto a uma agenda de masterclasses, talks e laboratórios que abordam economia criativa e empreendedorismo, há ingressos à venda (100 por dia, somente nos dias 23, 24 e 25.10), em uma movimentação que enfatiza o novo potencial desejado para a semana de moda. “A ideia é criar acesso e incluir cada vez mais gente na discussão”, conta Paulo.
Foto: Protótipo Filmes
Para não perder a deixa da discussão, pergunto se ele acredita que o efervescente contexto político será alinhavado com alguma das coleções que serão apresentadas na próxima semana (afinal, independente do grau de interesse na própria cidadania, basta ter um celular conectado nas redes sociais para saber que é improvável navegar a comunicação nos dias de hoje, seja lá qual for a mensagem desejada, sem esbarrar nesse assunto – e seres criativos como estilistas estão, frequentemente, explorando traduções para o espírito dos tempos). “Em todos esses anos, o SPFW sempre defendeu liberdade e criatividade, nunca se posicionou de maneira partidária. Também não temos qualquer relação com as propostas de moda trazidas pelas marcas. Ronaldo Fraga, para citar um exemplo, tem discurso político desde sempre, é o caso do artista pensador. Não acho que todos têm que ser como ele e também não acho que não podem ser como ele. Para alguns estilistas esse assunto não entra na discussão. Para outros, faz parte da vida” conclui.